Escolher uma prótese de silicone parece simples, mas envolve muitas decisões. Tamanho, formato, posicionamento e até a marca influenciam diretamente no resultado e na sua satisfação. Cada detalhe faz diferença na estética final e no conforto a longo prazo, tornando essencial um planejamento cuidadoso. A escolha errada pode comprometer a harmonia do seu corpo, gerar desconforto e até mesmo levar a futuras cirurgias corretivas.
Com tantas opções, fica fácil se sentir perdida ou insegura. Afinal, há próteses redondas, anatômicas (em formato de gota), texturizadas, lisas e até com diferentes perfis de projeção.
O pior erro é basear a escolha apenas na aparência, sem considerar o que realmente funciona para o seu biotipo, estrutura torácica e estilo de vida. O que fica perfeito para uma pessoa pode não ser o ideal para outra, pois fatores como largura do tórax, elasticidade da pele e postura influenciam diretamente no resultado.
Uma avaliação detalhada e um planejamento adequado garantem um resultado bonito, natural e seguro.
Como é feita a avaliação?
Durante a consulta com o cirurgião plástico, são analisados aspectos como a quantidade de tecido mamário disponível, a simetria dos seios e a espessura da pele. Além disso, o posicionamento da prótese – seja subglandular, subfascial ou submuscular – impacta tanto a estética quanto a recuperação pós-operatória.
O ideal não é o maior ou o mais popular, mas sim o que valoriza suas proporções e respeita seu estilo de vida.
Mulheres com rotina intensa de exercícios, por exemplo, podem se beneficiar de volumes menores e próteses posicionadas de forma a preservar a mobilidade. Já quem deseja um resultado mais marcante pode optar por perfis mais altos, que oferecem maior projeção.
O importante é alinhar expectativas com segurança e bem-estar, garantindo um resultado harmonioso e duradouro.
Dr. Floriani